Na hora do almoço o pantaneiro dorme.
Eu ando de bicicleta.
Um cervo para no meio da estrada de terra e me olha.
Olho para ele também.
Quero brecar, mas a magrela é enferrujada e resmunguenta.
Continuo sem pedalar, devagarinho.
Flertando! Esticando os segundos.
Acariciando a beleza.
Que seja eterno enquanto dure.
Que seja eterno enquanto dure.
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